terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Ecotelhado, Beleza, conforto e sustentabilidade!




ECOTELHADO é um telhado vivo que possui vantagens que os telhados "convencionais" não possuem, como:

Qualidade do ar: Através da fotossíntese e da aderência dos poluentes ao substrato, os telhados verdes agem como purificadores do ar urbano. O telhado vivo é também um aprisionador de carbono.
Benefício Educacional: O telhado ecológico é a metáfora da sustentabilidade com efeito pedagógico para gerações futuras sendo, portanto, a cobertura ideal para prédios institucionais e escolas.
Proteção do prédio: A cobertura vegetal em um prédio elimina a concentração de calor evitando a dilatação e protegendo o prédio contra trincas. O substrato absorve também as chuvas ácidas. Estes dois fatores elevam a vida útil da construção.
Pluvial: Pela retenção de água e diminuição do fluxo a laje vegetada contribui de forma muito significativa no escoamento de água da chuva conforme pode se constatar no estudo do IPH.
Biodiversidade: Com o crescente desenvolvimento das cidades e de áreas rurais, espécies vegetais e animais têm sido expulsas de seu habitat natural. A cobertura vegetal ou telhado de grama é ferramenta fundamental para a sobrevivência e continuidade da manutenção da vida no conceito urbano que se forma a partir de agora. O telhado ecológico é a solução para cidade moderna.
Acústica: O teto verde diminue a reverberação ao absorver e isola ruídos.
Aquecimento Global: O telhado verde diminui significativamente a necessidade de energia para climatização de ambientes, contribuindo assim para a diminuição de emissão de CO2 e de suas conseqüências.
Conforto Térmico: O telhado verde proporciona excelente conforto ambiental, pois além do isolamento térmico, ele age por evapo-transpiração, perdendo a energia de evaporação da água por ele retida. O telhado vivo também consome energia pela fotossíntese.
Ilhas de calor: Pela evapo-transpiração auxilia no arrefecimento de centros urbanos. A continuidade dos telhados ecológicos na cidade influi muito significativamente para o conforto ambiental das áreas mais urbanizadas.
Valorização do Prédio: Pelos seus benefícios confere ao prédio um maior valor no caso de venda.
Arquitetônica: O telhado ecológico aparece como tendência arquitetônica em um ambiente urbano saturado de concreto, metal e vidro, fazendo um contraponto de cor, vida e renovação. Nova opção de design para indústrias, residências e fachadas devido à variedade de plantas e folhagens possíveis. Cria visual paisagístico em um espaço antes inutilizável. Fácil de instalar, prático e inteligente, totalmente integrado na paisagem. Os telhados verdes ao invés de disputar com a natureza, a usam em benefício da cidade.
Psicológica: O ser humano reage positivamente a espaços naturais verdes, opondo-se a aridez do concreto e do asfalto. Aumenta o senso de comunidade. Pesquisas apontam a rapidez de curas em hospitais onde os pacientes tem a oportunidade de entrar em contato com áreas verdes. O telhado de grama ou ecológico é a realização da utopia de viver em meio à natureza mesmo cercado de prédios.
Lazer: No caso de laje plana o telhado de grama se transforma em uma área de lazer.
Produção de Alimentos: A cobertura verde pode ser aproveitada para horticultura com grandes vantagens principalmente no caso de projetos de casas populares. A produção de alimentos próxima ao consumo, tem sido apontada com elemento de sustentabilidade na idealização da cidade do futuro.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Tintas de Terra Naturais


Características


  • Seu principal componente é a terra crua;
  • Disponível em sete cores: terracota, cerâmico, amarelo, verde, chocolate, preto, branco;
  • Outras pigmentações sob consulta;
  • Produto pronto para aplicação.

Uso

  • Pintura e textura em paredes internas e externas;
  • Aplicação em arte.

Vantagens

  • A aplicação em paredes internas proporciona um ambiente mais saudável por não fechar os poros das superfícies, permitindo um equilíbrio da umidade relativa do ar;
  • A aplicação em paredes externas auxilia o retardamento da passagem da temperatura externa para o interior, melhorando as condições térmicas do ambiente interno;
  • A cor não desbota.

Fonte: http://www.primamateria.com.br/

Ecotop


A Ecotop é uma Empresa de ponta na tecnologia de reciclagem de aparas industriais.
Desde o seu surgimento em 2003, a Ecotop produz placas, telhas e cumieiras de qualidade à partir de aparas de tubos de creme dental.
A Ecotop, consciente da necessidade do reaproveitamento de materiais vem cumprir seu papel de forma ecologicamente correta, transformando resíduos fabris em produtos de alta qualidade.
Nos seus produtos são utilizados 100% de materiais reciclados de difícil degradação ambiental, plástico mais alumínio. O Processo de fabricação não gera nenhum tipo de efluente ou poluente atmosférico.
Os produtos são compostos de 25% de alumínio e 75% de plásticos oriundos de aparas de tubo de creme dental. Esta composição faz com que eles se tornem produtos que oferecem grandes vantagens e benefícios.

- Produto 100% reciclado
- Leves e Impermeáveis
- Resistente a agentes químicos
- Alta resistência física mecânica
- Isolante Termo Acústico
- Fácil corte e fixação
- Suporta até 125 kg/m2
- Grande durabilidade

terça-feira, 19 de maio de 2009

Vidros UBV


O vidro é uma substância inorgânica, homogênea e amorfa, obtida através do resfriamento de uma massa em fusão. Suas principais características são a transparência/ translucidez, a dureza e a capacidade de reciclagem total.

Vidros Planos: Os chamados vidros planos, fabricados em chapas, são consumidos principalmente pela construção civil, seguida pela indústria automobilística e moveleira, depois na produção de espelhos e um pequeno percentual para múltiplas outras aplicações. Vários setores vêm aumentando seu consumo de vidro, como a indústria moveleira e o dos eletrodomésticos da chamada linha branca, como fogões, geladeiras, microondas e etc.

Vidro impresso: O vidro impresso é um vidro plano translúcido, incolor ou colorido, que recebe a impressão de uma textura quando está saindo do forno. Tem larga aplicação na construção civil, eletrodomésticos, móveis, decoração e utensílios domésticos. Atualmente, existe uma grande gama de texturas modernas e sofisticadas, algumas mais transparentes, outras mais translúcidas, que proporcionam bem-estar, aconchego e privacidade aos ambientes.

Composição do vidro
Areia: Constituída praticamente de sílica (SiO2), que é a base da grande maioria dos vidros. Pode ser retirada de praias tanto do mar como de rios, ou de jazidas situadas em vales onde se acumularam através dos tempos. Fornece o óxido de silício. Calcário: É uma rocha constituída de carbonato de cálcio (CaCO3), que é extraída, britada e moída, até a obtenção da granulometria desejada. Fornece o óxido de cálcio (CaO) ao vidro. Dolomita: Da mesma família do calcário, porém, sua formulação é constituída de um carbonato duplo de cálcio e magnésio. Feldspato: É um mineral constituído de um alumino silicato de sódio e potássio Kna (AlSi3O8). A razão de sua utilização é pelo óxido de alumínio ou alumina (Al2O3). Barrilha: Ou carbonato de sódio (Na2CO3) é o principal fornecedor de óxido de sódio. Embora seu percentual em peso não seja tão grande, representa o maior custo entre as matérias-primas dos vidros sodo-cálcicos. Podemos dizer que 60% do custo de uma composição é devido à barrilha. Sulfato de Sódio: Composto industrializado (Na2SO4), utilizado como afinante, pois tem como característica, a altas temperaturas, liberar grandes bolhas e de maneira violenta, incorporando a ela as pequenas bolhas contidas na massa do vidro provocada pela reação das outras matérias-primas. Caco de Vidro: Utilizado em praticamente todas as indústrias de vidro, pois além de 100% recicláveis, diminuem o consumo energético, aumentam a capacidade de extração e também aumentam a vida útil dos fornos.

Vidros UBV

Vidro translúcido fabricado através de sistema industrial que utiliza dois cilindros metálicos na saída do forno por onde passa o vidro já elaborado. O rolo superior é liso e o inferior é o que efetivamente imprime o padrão desejado ao vidro. O espaçamento entre os dois rolos determina a espessura do vidro.
Após a impressão, o vidro plano, que ainda não está completamente rígido, é conduzido por um conjunto de rolos (estenderia), onde ocorre a diminuição da temperatura de maneira lenta e gradual, garantindo a qualidade do material. Em seguida o vidro é cortado em chapas, nos tamanhos programados, passando pelo processo de controle de qualidade, embalagem, armazenagem e expedição.

A reciclagem sempre teve grande destaque na UBV, e ganhou força nos últimos anos com os grandes investimentos feitos pela empresa para promover e estimular o retorno do caco de vidro descartável como matéria-prima. Com um quilo de vidro se faz outro quilo de vidro, com perda zero e sem poluição para o meio ambiente. Além da vantagem do reaproveitamento de 100% do caco, a reciclagem permite poupar matérias primas naturais, como areia, barrilha, calcário, etc.

A produção a partir do próprio vidro também consome menor quantidade de energia e emite resíduos menos particulados de CO2, o que também contribui para a preservação do meio ambiente. Outro aspecto é o menor descarte de lixo, reduzindo os custos de coleta urbana, e aumentando a vida útil dos aterros sanitários. O vidro é 100% reciclável e pode ser reciclado inúmeras vezes, poupando energia, matérias-primas e reduzindo e emissão de CO2:

10% de cacos - 4% ganho energético1 tonelada de cacos - economia de1,2 toneladas de matérias-primas10% de cacos - reduz em 5% a emissão de CO2 (Protocolo de kyoto)UBV: O futuro como sua grande missão!
Em respeito à natureza e à qualidade de vida no planeta, a UBV mantém um compromisso diário com o crescimento sustentável e a proteção do meio ambiente:Utilização de 30 a 50% de caco de vidro como matéria primaGás natural (energia limpa)Baixa emissão de poluentes na atmosfera (precipitador eletrostático)Embalagens retornáveis e utilização de madeira de reflorestamentoReciclagem da água industrial através de circuito fechado.
Informações do Site - http://www.vidrosubv.com.br/

Lepri

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Energia Solar Radiada sobre o Brasil - As diferentes formas e seus subprodutos

Por Augustin T. Woelz
Coordenador de Projetos de Aquecedores Solares de Baixo Custo (ASBC) da Sociedade do Sol
info@sociedadedosol.org.br

O Brasil é o país mais bem ensolarado do planeta. É nossa obrigação fazer o melhor uso desta energia, que se apresenta em várias formas, e de seus subprodutos:

Vento
Resulta do aquecimento da superfície que aquece o ar. Isto produz variação de densidade causando movimentações das massas atmosféricas.
Subproduto: ao incidir sobre geradores eólicos (grandes cata-ventos) é gerada energia elétrica limpa; nosso potencial eólico é 1,5 vezes a do parque elétrico instalado.

Biomassa
Cobertura vegetal da nação.
Subproduto: a vegetação produz álcool, óleo diesel e energia elétrica. Temos potencial para substituir todo o petróleo consumido no Brasil.

Ondas do Mar
Subproduto dos ventos.
Subproduto: tem potencial para decuplicar a energia gerada no país.

Nuvens e Chuvas
Com a radiação, as águas do mar evaporam e geram nuvens que deságuam no continente. O excesso é absorvido pelos rios, lagos e oceanos.
Subproduto: as águas resultantes, guardadas em represas, atuam sobre turbinas e geradores. A hidrelétrica é a principal fonte de energia da nação.

Calor
Usado de várias formas, como aquecer água e ar.
Subproduto: Usando com alta eficiência para aquecer água de banho. Temos tecnologia atender a todos, dado o baixo custo. A aplicação em escala permite substituir 10% da demanda nacional por energia elétrica.

Energia Elétrica Direta
A radiação transforma-se diretamente em energia elétrica ao incidir sobre placas eletrônicas ou fotovoltaicas.
Subproduto: instalando as placas fotovoltaicas sobre 6% da área nacional, poderíamos fornecer toda a energia usada pela humanidade (desafio: alto custo).

Em resumo, energeticamente falando, o Brasil é uma das nações mais importantes da Terra. Atuando do corretamente, parte da solução do aquecimento planetário estará encaminhada.

Saiba mais
www.sociedadedosol.org.br
www.altercoop.com.br
www.energiasrenovaveis.com

terça-feira, 14 de abril de 2009

Telhado Vivo

O Telhado Verde também conhecido como Telhado Vivo, consiste no uso de vegetação sobre a cobertura de edificações, como gramas, flores, arbustos e plantas de porte baixo, crescimento lento, mais resistente à chuva e à estiagem, que exijam pouca rega, poda e facilitam a manutenção. Existem diversas formas de instalação, e diversos produtos que ja trazem o telhado verde pronto. o importante é cuidado com impermeabilização e prever a manutenção.

As vantagens apontadas pelo uso desse recurso arquitetônico-ecológico são:

· A diminuição da temperatura interna durante o verão;

· Não necessidade de re-pintura;

· Reter 65% a 100% das águas de chuvas, prevenindo inundações;

· Contribuí para biodiversidade local, fornecendo habitat para as aves; abelhas etc

· Isolamento Sonoro, um telhado com 12 cm de camada, pode reduzir o som até 40 decibéis;

· Dependendo do tamanho do edifício, clima e do telhado verde, tem uma economia em aquecimento e arrefecimento dos custos, chegando até 26%;

· Telhado verde não absorve só o calor, diminui a tendência para a circulação de ar térmico e filtra o ar;

· Através do processo da fotossíntese, as plantas convertem o dióxido de carbono, água e luz solar/energia em oxigênio e glicose, produz oxigênio suficiente para abastecer por um ano uma pessoa com as suas necessidades anuais.

· Com a captação de água de chuva, o telhado verde recolhe águas pluviais, purifica e retiram resíduos de terra e partículas maiores, dando condições de uso para rega das próprias plantas, descarga de vasos sanitários, lavagem de pisos, quintais e automóveis.

Abaixo, os telhados verdes implantados nas obras realizadas pelo CRIS – Instituto Centro de Referência Integração Sustentabilidade e Pesquisa:

CES Fundação Alphaville - Centro de Educação para Sustentabilidade Alphaville



Espaço de Yoga
- São Paulo

Passarela Verde - Eusébio Matoso

 
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